domenica, dicembre 18, 2005

Praça da Liberdade

Sentada atrás do coreto num lugar onde a liberdade mora, procuro o mesmo, sempre o mesmo, o que talvez só exista em mim ou, quem sabe, na próxima rua. Penso no gato amarelo, nos livros, nenhum do Cortázar, já sinto tua falta, ainda que tudo seja sempre tão breve, tua boca, tua barba de manhã na minha pele, o sexo e não só mais o sexo.